Setembro chegou e com ele se inicia a campanha mundial de prevenção do suicídio. Batizado de Setembro Amarelo, a ação tem o objetivo de popularizar a discussão sobre o tema, conscientizar e dar visibilidade à causa. O assunto já foi um tabu muito maior e ainda sofre com grandes dificuldades no reconhecimento de sinais, oferta e na busca por ajuda. Obstáculos causados por preconceito e falta de informação.
Segundo informações levantadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa comete suicídio em algum lugar do mundo. Em um ano, a soma do número de vítimas ultrapassa 800 mil pessoas que perdem a vida dessa maneira. Outro dado relevante, também divulgado pela instituição, é que o suicídio é a segunda principal causa de morte entre os jovens de 15 a 29 anos. Diante deste cenário, fica clara a necessidade de dar mais atenção ao tema.
O suicídio pode ser motivado por inúmeros fatores, mas, de acordo com o CVV, as causas mais comuns estão associadas a transtornos psicológicos. A saúde mental é uma pauta que está ganhando espaço no dia a dia das pessoas e das empresas. A pandemia do Covid-19 acelerou a procura por apoio psicológico. De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), com cerca de 400 médicos de 23 estados e do Distrito Federal, revelou que 67,8% dos entrevistados receberam pacientes novos após o início da quarentena.
Não é obrigatório ser associado ao CVV ou a outra instituição ligada à causa para se mobilizar. Empresas podem organizar ações internas, promover palestras ou distribuir materiais informativos disponibilizados pelo Centro de Valorização da Vida (CVV).
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